MINISTÉRIO - JULIO ROLIN
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Nota de Falecimento
terça-feira, 16 de novembro de 2010
12,13 e 14 CONGRESSO GERAL DO CÍRCULO DE ORAÇÃO EM BOMBINHAS-SC
CORAL ABENÇOADO DO CÍRCULO DE ORAÇÃO "MONTE SINAI" DO TEMPLO CENTRAL DE BOMBINHAS.
IRMÃS GUIMARÃES DE CRICIÚMA-SC ESTIVERAM LOUVANDO NESTE EVENTO TAMBÉM.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
A FINALIDADE DA CRUZ
"Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim..."
(Gl 2.19b-20).
A ilusão do "símbolo" do cristianismo
Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.
Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.
A "palavra da cruz": poder de Deus
Paulo afirmou que a "palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Co 1.18). Assim sendo, o poder da cruz não reside na sua exibição, mas sim na sua pregação; e essa mensagem nada tem a ver com o formato peculiar da cruz, e sim com a morte de Cristo sobre ela, como declara o evangelho. O evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16), e não para aqueles que usam ou exibem, ou até fazem o sinal da cruz.
O que é esse evangelho que salva? Paulo afirma explicitamente: "venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei... por ele também sois salvos... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.1-4). Para muitos, choca o fato do evangelho não incluir a menção de uma cruz. Por quê? Porque a cruz não era essencial à nossa salvação. Cristo tinha que ser crucificado para cumprir a profecia relacionada à forma de morte do Messias (Sl 22), não porque a cruz em si tinha alguma ligação com nossa redenção. O imprescindível era o derramamento do sangue de Cristo em Sua morte como prenunciado nos sacrifícios do Antigo Testamento, pois "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22); "é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17.11).
Não dizemos isso para afirmar que a cruz em si é insignificante. O fato de Cristo ter sido pregado numa cruz revela a horripilante intensidade da maldade inata ao coração de cada ser humano. Ser pregado despido numa cruz e ser exibido publicamente, morrer lentamente entre zombarias e escárnios, era a morte mais torturantemente dolorosa e humilhante que poderia ser imaginada. E foi exatamente isso que o insignificante ser humano fez ao seu Criador! Nós precisamos cair com o rosto em terra, tomados de horror, em profundo arrependimento, dominados pela vergonha, pois não foram somente a turba sedenta de sangue e os soldados zombeteiros que O pregaram à cruz, mas sim nossos pecados!
A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus
Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é "enganoso... mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz!
Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples palavra, permitiu-se ser zombado, injuriado, açoitado e pregado àquela cruz! Cristo "a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.8). Enquanto o homem fazia o pior, Deus respondia com amor, não apenas Se entregando a Seus carrascos, mas carregando nossos pecados e recebendo o castigo que nós justamente merecíamos.
A cruz prova que existe perdão para o pior dos pecados
Existe, ainda, um outro sério problema com o símbolo, e especialmente o crucifixo católico que exibe um Cristo perpetuamente pendurado na cruz, assim como o faz a missa. A ênfase está sobre o sofrimento físico de Cristo como se isso tivesse pago os nossos pecados. Pelo contrário, isso foi o que o homem fez a Ele e só podia nos condenar a todos. Nossa redenção aconteceu através do fato de que Ele foi ferido por Jeová e "sua alma [foi dada] como oferta pelo pecado" (Is 53.10); Deus fez "cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6); e "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pe 2.24).
A morte de Cristo é uma evidência irrefutável de que Deus precisa, em Sua justiça, punir o pecado, que a penalidade precisa ser paga, caso contrário não pode haver perdão. O fato de que o Filho de Deus teve que suportar a cruz, mesmo depois de ter clamado a Seu Pai ao contemplar em agonia o carregar de nossos pecados ["Se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26.39)], é prova de que não havia outra forma de o ser humano ser redimido. Quando Cristo, o perfeito homem, sem pecado e amado de Seu Pai, tomou nosso lugar, o juízo de Deus caiu sobre Ele em toda sua fúria. Qual deve ser, então, o juízo sobre os que rejeitam a Cristo e se recusam a receber o perdão oferecido por Ele! Precisamos preveni-los!
Ao mesmo tempo e no mesmo fôlego que fazemos soar o alarme quanto ao julgamento que está por vir, precisamos também proclamar as boas notícias de que a redenção já foi providenciada e que o perdão de Deus é oferecido ao mais vil dos pecadores. Nada mais perverso poderia ser concebido do que crucificar o próprio Deus! E ainda assim, foi estando na cruz que Cristo, em seu infinito amor e misericórdia, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Assim sendo, a cruz também prova que existe perdão para o pior dos pecados, e para o pior dos pecadores.
Cuidado: não anule a cruz de Cristo!
A grande maioria da humanidade, entretanto, tragicamente rejeita a Cristo. E é aqui que enfrentamos outro perigo: é que em nosso sincero desejo de vermos almas salvas, acabamos adaptando a mensagem da cruz para evitar ofender o mundo. Paulo nos alertou para tomarmos cuidado no sentido de não pregar a cruz "com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo" (1 Co 1.17). Muitos pensam: "É claro que o evangelho pode ser apresentado de uma forma nova, mais atraente do que o fizeram os pregadores de antigamente. Quem sabe, as técnicas modernas de embalagem e vendas poderiam ser usadas para vestir a cruz numa música ou num ritmo, ou numa apresentação atraente assim como o mundo comumente faz, de forma a dar ao evangelho uma nova relevância ou, pelo menos, um sentido de familiaridade. Quem sabe poder-se-ia lançar mão da psicologia, também, para que a abordagem fosse mais positiva. Não confrontemos pecadores com seu pecado e com o lado sombrio da condenação do juízo vindouro, mas expliquemos a eles que o comportamento deles não é, na verdade, culpa deles tanto quanto é resultante dos abusos dos quais eles têm sido vitimados. Não somos todos nós vítimas? E Cristo não teria vindo para nos resgatar desse ato de sermos vitimados e de nossa baixa perspectiva de nós mesmos e para restaurar nossa auto-estima e auto-confiança? Mescle a cruz com psicologia e o mundo abrirá um caminho para nossas igrejas, enchendo-as de membros!" Assim é o neo-evangelicalismo de nossos dias.
Ao confrontar tal perversão, A. W. Tozer escreveu: "Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne... A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz."
A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo
Eis o "x" da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava: "Estou crucificado com Cristo". A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar "o poder da sua ressurreição" (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de "nova cruz".
Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós também. Nós assumimos uma posição com Cristo. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade.
Crer em Cristo pressupõe admitir que a morte que Ele suportou em nosso lugar era exatamente o que merecíamos. Quando Cristo morreu, portanto, nós morremos nEle: "...julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2 Co 5.14-15).
"Mas eu não estou morto", é a reação veemente. "O eu ainda está bem vivo." Paulo também reconheceu isso: "...não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7.19). Então, o que é que "estou crucificado com Cristo" realmente significa na vida diária? Não significa que estamos automaticamente "mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus" (Rm 6.11). Ainda possuímos uma vontade e ainda temos escolhas a fazer.
O poder sobre o pecado
Então, qual é o poder que o cristão tem sobre o pecado que o budista ou o bom moralista não possui? Primeiramente, temos paz com Deus "pelo sangue da sua cruz" (Cl 1.20). A penalidade foi paga por completo; assim sendo, nós não tentamos mais viver uma vida reta por causa do medo de, de outra sorte, sermos condenados, mas sim por amor Àquele que nos salvou. "Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo 4.19); e o amor leva quem ama a agradar o Amado, não importa o preço. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra" (Jo 14.23), disse o nosso Senhor. Quanto mais contemplamos a cruz e meditamos acerca do preço que nosso Senhor pagou por nossa redenção, mais haveremos de amá-lO; e quanto mais O amarmos, mais desejaremos agradá-lO.
Em segundo lugar, ao invés de "dar duro" para vencer o pecado, aceitamos pela fé que morremos em Cristo. Homens mortos não podem ser tentados. Nossa fé não está colocada em nossa capacidade de agirmos como pessoas crucificadas mas sim no fato de que Cristo foi crucificado de uma vez por todas, em pagamento completo por nossos pecados.
Em terceiro lugar, depois de declarar que estava "crucificado com Cristo", Paulo acrescentou: "logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2.20). O justo "viverá por fé" (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38) em Cristo; mas o não-crente só pode colocar sua fé em si mesmo ou em algum programa de auto-ajuda, ou ainda num guru desses bem esquisitos.
A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz
Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou sentido uma vez que já não existe dívida a ser paga.
Quando Cristo morreu, Ele exclamou em triunfo: "Está consumado" (Jo 19.30), usando uma expressão que, no grego, significa que a dívida havia sido quitada totalmente. Entretanto, o novo Catecismo da Igreja Católica diz: "Como sacrifício, a Eucaristia é oferecida como reparação pelos pecados dos vivos e dos mortos, e para obter benefícios espirituais e temporais de Deus" (parágrafo 1414, p. 356). Isso equivale a continuar a pagar prestações de uma dívida que já foi plenamente quitada. A missa é uma negação da suficiência do pagamento que Cristo fez pelo pecado sobre a cruz! O católico vive na incerteza de quantas missas ainda serão necessárias para fazê-lo chegar ao céu.
Segurança para o presente e para toda a eternidade
Muitos protestantes vivem em incerteza semelhante, com medo de que tudo será perdido se eles falharem em viver uma vida suficientemente boa, ou se perderem sua fé, ou se voltarem as costas a Cristo. Existe uma finalidade abençoada da cruz que nos livra dessa insegurança. Cristo jamais precisará ser novamente crucificado; nem os que "foram crucificados com Cristo" ser "descrucificados" e aí "recrucificados"! Paulo declarou: "porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Cl 3.3). Que segurança para o presente e para toda a eternidade! (Dave Hunt – TBC 10/95 – traduzido por Eros Pasquini, Jr.)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 1996.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
CONGRESSO GERAL DA UAADLA DE LAGES-SC DIAS 16 E 17 DE OUTUBRO DE 2010.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
AS QUATRO FALHAS ESPIRITUAIS
Primeira Falha: Por ser cristão, todos os seus problemas serão resolvidos. Prestamos um grande desserviço a um incrédulo quando o fisgamos com a frase: "Venha a Cristo e todos os seus problemas vão acabar". A Bíblia nunca diz isso. Ela promete que seremos novas criaturas, garante que teremos um destino seguro, mas não pressupõe uma descida suave ladeira abaixo uma vez que Cristo entre na vida da pessoa. De fato, em alguns casos os problemas aumen¬tam e a estrada fica mais difícil!
Segunda Falha: Todos os problemas que terá de enfrentar estão mencionados na Bíblia. Não estão. É bem pouco sábio fazermos declarações amplas, abrangentes, em relação a pontos sobre os quais as Escrituras não falam. Muitas ve-zes não encontramos uma resposta explícita na Escritura para o nosso problema específico. Nessas ocasiões, somos forçados a andar pela fé, confiando no Senhor para mostrar-nos o próximo passo conforme necessário. A Bíblia simplesmente não oferece uma resposta específica para cada problema da vida.
Terceira Falha: Se você está tendo problemas é porque lhe falta espiritualidade. Não é triste que essa idéia seja anunciada em muitos lugares hoje? A existência de um problema simplesmente mostra que você é humano! Todos temos problemas e você não deixa de ser espiri-tual porque luta com um dilema. Na verdade, muitos dos homens e mulheres mais espirituais que conheço enfrentaram alguns dos mais difíceis problemas que a vida oferece.
Pense em Jó e no seu sofrimento. Ele não tinha uma resposta. Ele não compreendia o porquê. Seus conselheiros, com suas declarações rígidas e precipitadas, estavam total¬mente enganados; eles também não sabiam as respostas. Embora Jó fosse espiritual, tinha problemas enormes.
Quarta Falha: A exposição a ensinamentos bíblicos sólidos resolve automaticamente os problemas. A instrução bíblica por si só não resulta em soluções instantâneas dos problemas. Por mais confiável que seja o ensino, ou quão talentoso o professor, a declaração da verdade não proporciona a remoção das dificuldades.
O mesmo acontece na vida cristã. O mapa de Deus é confiável e está disponível. Ele também é claro e direto. Não há, porém, nenhum artifício em suas páginas que envie automaticamente o leitor ao seu destino por meio de um tapete mágico.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Se for real o que este Vídeo nos apresenta a mão do Todo Poderoso à de se Manifestar contra esta pobre Vida!!!!.
Registro minha indignação contra está meninice. Creio que Deus dará um basta em tudo isto.
É incrivel o quanto a igreja está sendo enganada por esses falsos profetas, que usam o púlpito para momentos de animação e mentiras e o pior de tudo é que tem muita gente comendo deste prato estragado e contaminado de alguém que diz ser "Pastor", que na verdade não passa de mais um Mercantilista do Evangelho e Mentiroso.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Ministração no Culto de Ceia dia 19/07/2010 no Templo Central da IEAD de Carananduba-Pará
sábado, 21 de agosto de 2010
Conferência no Templo Central da IEAD de Salinas- Litoral do Pará no dia 19 de Julho de 2010.
Obreiros no Púlpito do Templo Central.
Eu e Pr.Cleber (Presidene Da IEAD), de Salinas-Pará.
Momento em que oravamos abençoando o povo, Deus mais uma vez manisfestou a sua Glória entre nós.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
DIAS 17 E 18 DE JULHO DE 2010, CONFRATERNIZAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM SANTA MARIA-PARÁ
Nos dias 17 e 18 de Julho de 2010 estivemos Ministrando no Templo Central de Santa Maria do Pará-Pará na Confraternização do Departamentos da Assembleia de Deus desta cidade.
Da direita para a esquerda, Pr.Valdir, Dr.Márcio, Eu, Pr.Eliezer e família,Filho Samuel e Esposa Ariadina.
Uma vista da Galeria do Templo Central, Estava Super Lotada nesta Noite.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Conferências no Templo Central da IEAD de Capanema-Pará nos dias 10,11 e 12 de Julho de 2010.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Conferências no Templo Central da IEAD de Castanhal-Pará nos dias 04 e 05 de Julho de 2010.
Vista interna do Templo Central
A Deus seja a Glória para sempre por nos dar o privilégio de estar cooperando com a Igreja em Castanhal onde que por sua graça Deus nos abençoou de forma Extraordinária. Que possamos estar sempre firmes na sua obra e com a certeza que o melhor de Deus ainda está por vir meus amados e queridos amigos, obreiros e todos da IEAD de Castanhal. Deus vos abençoe sempre.
sábado, 10 de julho de 2010
ANDANDO E CONHECENDO BELÉM DO PARÁ.
Hà também não posso me esquecer de deixar uma lista dos pratos Típicos da Capital. Vou estar experimentano e postando aqui que delícia hum......
Ontem já comi um Vatapá, Voçê já conhece? Arroz, Camarão, Tucupí e Mingau de Trigo. Além de forte é muito bom rsrsrsrs.
Outros pratos.
Tacacá;
Maniçoba;
Pato no Tucupí;
Acaí com Farinha e Dourada frita.
Por enquanto é isso logo traremos a revelação desta delíciosa culinária Paraense.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
PENTECOSTALISMO com MUDANÇA e VERDADEIRO.
O que é Pentecostalismo?
Pentecostalismo é um movimento de renovação carismática de dentro do cristianismo, que coloca ênfase especial em uma experiência direta e pessoal de Deus através do Batismo no Espírito Santo. O termo Pentecostal é derivado Pentecostes, um termo grego que descreve a festa judaica das semanas. Para os cristãos, este evento comemora a descida do Espírito Santo sobre os seguidores de Jesus Cristo, conforme descrito no Livro de Atos, Capítulo 2. Pentecostais tendem a ver que seu movimento reflete o mesmo tipo de poder espiritual, estilo de adoração e ensinamentos que foram encontrados na Igreja primitiva. Por este motivo, alguns pentecostais também usam o termo Apostólica ou Evangelho Pleno para descrever seu movimento.
O pentecostalismo é um termo amplo que inclui uma vasta gama de diferentes perspectivas teológicas e organizacionais. Como resultado, não existe nenhuma organização central ou igreja que dirige o movimento. Os pentecostais podem ser inseridos em mais de um grupo cristão, indo do trinitariano até o não-trinitariano. Muitos grupos pentecostais são afiliados a Conferência Mundial Pentecostal. No Brasil é comum os pentecostais se auto-identificarem com termo evangélico.
Quando falamos deste tão importante assunto é imprescindível não falar de homens como: Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Justino Mártir, Irineu de Lião, Tertuliano, John Wesley, George Whitefield, Jonathan Edwards, Charles Finney e Dwight L. Moody que em suas épocas deram grande testemunho de uma vida na plenitude do Espírito e com isso influenciando milhares de vidas com a mensagem de vida e mudança a seus ouvintes. Os tempos se passaram e nós estamos vivendo uma época que muitos estão afirmando ser o tempo da manifestação do Espírito Santo em uma proporção muito elevada e com isto dizem que esta geração é a do “Avivamento”, Porém quando olhamos para a verdadeira realidade encontramos algumas falhas gritantes no que tange uma vida cheia do querido Espírito Santo, Homens que acabamos de citar acima eram vidas totalmente compromissadas com a verdade que proclamavam e tinham suas vidas marcadas pelo impacto do Espírito Santo a ponto de levarem milhares de vidas a um profundo reconhecimento de miséria e de uma real dependência divina em sua vida, Enquanto que neste tempo estamos vendo pessoas dizerem ser cheias e dominadas pelo Espírito Santo levando uma vida cheia de brechas e total independência Dele.
Pode existir um PENTECOSTALISMO sem MUDANÇA!
Claro que não, porém, esta é uma das realidades que temos que analisar e alertar para que vidas sejam de fato cheias mais mudadas. Ou seja, que possam transpassar segurança e firmeza em suas condutas. Sabendo que na verdade estas vidas precisam de um encontro verdadeiro com o glorioso Espírito Santo. “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas passaram; eis que tudo se fez novo”.
Se quisermos uma vida comprometida com o Espírito Santo temos que experimentar mudanças em nossas vidas e a verdadeira mudança acontece no interior de cada pessoa e não no exterior.
Quando a mudança acontece no EXTERIOR pode até causar admiração ou até certa irritação por aqueles que vêem, pois, sabem que por trás desta falsa aparência não existe nada mudado e transformado. Por esse motivo uma vida cheia do Espírito não pode ser baseada em dogmas ou tradições de qualquer religião. Sabemos que Deus não vê como o homem e sim como Deus, Agora sim quando esta mudança acontece no INTERIOR causa não só uma admiração, mas o desejo de alguém que nos conhece ser igual ou semelhante a nós. Chamamos isto de exemplo. Acima de qualquer outra coisa precisamos ser exemplos para aqueles que estão nos vendo. Como é bom olharmos para trás e perceber que alguém está seguindo nosso exemplo. Por isso é que a verdadeira mudança é INTERIOR, pois onde a um coração puro sem dúvidas as atitudes a de ser pura e equilibrada.
Precisamos de um PENTECOSTALISMO VERDADEIRO.
Esta na hora de dizermos basta a esta espiritualidade barata em nosso meio onde tudo o que o homem faz afirma ser pelo “espírito” quando na verdade não o é. E com isso têm surgido nestes últimos dias muitos “manipuladores espirituais” atribuindo suas obras de engano ao Espírito Santo. Que em nossos dias possa haver pessoas com o mesmo fervor que tinha Daniel Berg que deixando a casa dos pais orava a Deus para que sua vida fosse cheia do Espírito Santo foi aí então que se encontrou com Gunnar Vingren que dialogando um com o outro foram fortalecidos na sua chamada missionária. Vidas como essas é um exemplo a ser seguido, pois onde passaram deixaram as marcas de um PENTECOSTALISMO verdadeiro, pois vidas eram salvas, curadas, transformadas e batizadas no glorioso Espírito Santo.
Oremos ao Senhor para conserve aqueles que priorizam e tem uma vida comprometida com o pentecostalismo verdadeiro e que também estão dispostos a desmascarar esta falsa espiritualidade.
Que possamos manter acesa esta chama que chegou até nós a quase 100 anos.
Bibliografia
Dicionário do Movimento Pentecostal;
Heróis da fé;
wikipedia.org/wiki/Pentecostalismo.
Biblia Sagrada (2ªCo.5.17).
Julio Rolin
Bacharel em Teologia
41- 9982-5974
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Congresso em Sertanópolis - Norte do Paraná
sábado, 24 de abril de 2010
O MEDO DOS GRANDES DESAFIOS QUE DEUS COLOCADO À NOSSA FRENTE TEM NOS LEVADO À CEGUEIRA ESPIRITUAL.
O Medo cega!
TEXTO: Mateus 14.13-21
INTRODUÇÃO:
O MEDO DOS GRANDES DESAFIOS QUE DEUS COLOCADO À NOSSA FRENTE TEM NOS LEVADO À CEGUEIRA ESPIRITUAL.
Quando os discípulos "lembraram" Jesus de despedir as multidões, não estavam preocupados com o bem estar daquelas pessoas, ao contrário, estavam preocupados consigo mesmos, pois, como promotores daquele evento, eles poderiam ser acusados de serem irresponsáveis por atrair tanta gente para um lugar deserto, sem água nem comida. E se a situação ficasse tensa, quem poderia conter a fúria de uma multidão com fome?Lembre-se que este fato ocorreu logo após a decapitação de João Batista (Mateus 14.1-12) e eles talvez estivessem com receio de que algo ruim também pudesse lhes acontecer. Alimentar aquelas multidões era um tremendo desafio, do qual os discípulos tinham medo.
Suas ATITUDES revelam o quanto o medo dos desafios pode nos cegar:
1. FALSIDADE - vs 15. O discurso deles era muito bonito ("O lugar é deserto, e a hora é já passada; despede as multidões, para que vão às aldeias, e comprem o que comer"). Mas, o que realmente eles queriam dizer era: "Jesus, livre-se dessa gente, antes que tenhamos problemas".O medo nos cega ao ponto de não percebermos que estamos agindo com falsidade. O bonito discurso dos medrosos não passa de uma desculpa para não se envolver com as pessoas que precisam dele. Jesus combate esta atitude dizendo: "Eles não precisam ir embora".
2. DESAMOR: O versículo 21 nos fala que havia mulheres e crianças naquela multidão.
Quanto desamor por parte dos discípulos, não é mesmo? Como puderam pensar que o Nosso Senhor Jesus fosse permitir que homens, mulheres e crianças famintas voltassem à noite, caminhando em vão atrás de alimento em lugares desertos e pequenas vilas sem
recurso?É dessa falta de amor que nos fala Tiago: "Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai- vos e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito há nisso? Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma".O medo nos cega ao ponto de não percebermos que estamos agindo com desamor. O bonito discurso dos medrosos não passa de uma maneira de se livrar das pessoas o mais rápido possível, sem realmente se importar como elas irão resolver os problemas mais imediatos que as afligem. Jesus combate esta atitude dizendo: "Dai-lhes vós de comer".
3. PERDA DO FOCO: Ao invés de fixar os olhos na solução (Jesus), olharam o problema (a fome da multidão). Ao invés de fixar os olhos nos recursos ilimitados de Deus (Jesus - O Pão que desceu do céu), olharam seus míseros cinco pães e dois peixes. Ao invés de fixar os olhos na maravilhosa oportunidade de testemunhar do grande amor de Deus, olharam para seus próprios umbigos, preocupando-se consigo mesmos (com medo de se darem mal).
O medo nos cega ao ponto de não percebermos que estamos perdendo o foco do cristianismo genuíno. O bonito discurso dos medrosos não passa de uma manobra para deixar passar as oportunidades que surgem à sua frente de testemunhar do amor e do poder de Deus. Jesus combate esta atitude dizendo: "Trazei-mos aqui (os vossos poucos recursos eu multiplicarei)".
CONCLUSÃO:
O medo dos grandes desafios que Deus têm colocado à nossa frente nos leva à falsidade, ao desamor e a perder o foco do cristianismo genuíno. Mas, graças a Deus, Jesus sempre age em sentido contrário, fazendo-nos enfrentar as situações e incentivando-nos a aproveitá-las para darmos testemunho do amor e do poder de Deus.